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24/05/2017

“Uma cidade sobre o monte”

Dom Washington Cruz sobre a Jornada da Cidadania

“Uma cidade sobre o monte” - Notícias - Arquidiocese de Goiânia

Na manhã desta quarta-feira (24), Festa de Nossa Senhora Auxiliadora, Padroeira da cidade e da Arquidiocese de Goiânia, foi aberta oficialmente a 4ª edição da Jornada da Cidadania, promovida pela PUC Goiás e a Arquidiocese de Goiânia, e que acontece no Câmpus II da universidade, no Setor Mariliza. Em sua fala, o arcebispo de Goiânia e grão-chanceler da PUC, Dom Washington Cruz, lembrou as palavras de Cristo, presentes no Evangelho. “Uma cidade construída sobre o monte não fica escondida” (cf. Mt 5,15). A Jornada da Cidadania é um pouco disso. Quer ser uma cidade construída sobre o monte, querendo ser um pequeno exemplo de como este país pode ser melhor se os corações de todos forem iluminados”, afirmou. Em seguida, o arcebispo convocou: “Vamos tocar fogo então em nossos corações para que o amor se espalhe em todas as direções”.

O magnífico reitor da PUC Goiás, prof. Wolmir Amado, cumprimentou os presentes, agradeceu os parceiros e afirmou que a Jornada da Cidadania, embora tenha começado em Goiânia, é uma experiência que se estende à região metropolitana e pelos 27 municípios que integram a Arquidiocese de Goiânia. “É um passo importante que damos na história, de modo que é um evento que cresce e se consolida ano a ano”, salientou. O professor demonstrou alegria pela união de todos em torno dessa obra social e disse que tudo é importante no evento, desde os voluntários que estão colhendo garrafas pet e copos pelo Câmpus, até as crianças que brincam nos parquinhos, e os idosos que são atendidos diariamente. Ano passado, mais de 500 mil atendimentos foram realizados. Neste ano, segundo ele, esse número deve crescer em 30%. Ele também comentou que o evento conta com mais de 3 mil voluntários e a presença de 45 obras sociais da Arquidiocese.

Profa. Márcia Alencar, pró-reitora de extensão e coordenadora geral do evento, lembrou o lema do Fórum Social Mundial, “Por outro mundo possível”. “A Jornada da Cidadania é uma prova de que outro mundo é possível. É um evento cidadão, mas poderia ser também a Jornada da Ousadia, porque só sendo ousados podemos manter um acontecimento tão grande por 12 anos seguidos. Mas podemos também chamá-la de Jornada da Coragem, da Gratidão, porque sem vocês seria impossível realizá-lo. Enfim, podemos chamar este evento de Jornada da Solidariedade ou da Fraternidade, porque isso é o que reina aqui nestes dias”, completou. A Jornada é ainda, conforme a coordenadora geral do evento, a expressão corajosa da maioria do povo brasileiro, diferente de tudo o que estamos acompanhando pelos meios de comunicação sobre corrupção no país. “Nosso povo precisa de esperança e trazemos isso para a jornada”, disse.

O coordenador da Feira da Solidariedade, padre Max Costa, ressaltou que a PUC Goiás foi uma das primeiras obras sociais da Arquidiocese de Goiânia, criada por Dom Fernando Gomes dos Santos, e, como tal, esta Igreja particular pode ser chamada de irmã mais velha da universidade, pela qual muitas obras foram criadas e implantadas. Hoje elas são 65, que atendem mais de 75 mil pessoas por mês. “É a caridade de Cristo, a caridade da Igreja, que chega às pessoas mais necessitadas. Como irmã mais velha, a Igreja tem a responsabilidade de criar os irmãos mais novos e de dar o seu testemunho, que vem sendo feito pela Jornada da Cidadania, que cuida dos mais pobres e necessitados, levando o amor de Cristo aos corações com grande festa aberta a todas as pessoas”. Por tudo isso, o padre pediu que todos visitem os espaços e aproveitem a Jornada.

Se pronunciaram ainda na abertura, o secretário de estado de Goiás, Tayrone Di Martino; o prefeito de Goiânia, Iris Rezende; o prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha; e o secretário de regulação e supervisão da educação superior do Ministério da Educação (MEC), Henrique Sartore de Almeida Prado.

Fúlvio Costa

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