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18/06/2018

Cartas Pastorais à Santíssima Trindade

Cartas Pastorais à Santíssima Trindade - Palavra do Arcebispo - Arquidiocese de Goiânia

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Logo ao amanhecer, com essa invocação à Santíssima Trindade, traçamos sobre nós o sinal da cruz e iniciamos o nosso dia. Esse gesto pessoal, aprendido de nossos pais, e transmitido de geração em geração, expressa o centro de nossa fé cristã: a Santíssima Trindade.

A fé trinitária também está no coração da Igreja. Toda oração litúrgica é uma invocação ou louvor à Trindade Santa. Por isso, diz-se “Vós que sois Deus, com o Pai, na unidade do Espírito Santo”.

Em nossa Arquidiocese, na cidade de Trindade, há 178 anos, é realizada a romaria ao Santuário Basílica dedicado à Santíssima Trindade. Nesse grande, importante e histórico local de acolhida, de encontro, de oração e de evangelização, somos convidados a fazer um encontro com o Senhor e a aprofundar a nossa fé.

Na Carta Pastoral que escrevi em 2017, intitulada “Creio em Deus Pai - Meditação sobre o amor paterno de Deus”, busquei compartilhar uma reflexão sobre o Pai Eterno, primeira pessoa da Santíssima Trindade. Agora, na Carta Pastoral que irei lançar no encerramento da Festa do Divino Pai Eterno de 2018, convido-os a aprofundarmos a nossa catequese sobre Jesus Cristo, a segunda pessoa da Santíssima Trindade. E, na romaria de 2019, se Deus me permitir, escreverei outra Carta, dedicando-a ao Divino Espírito Santo, a terceira pessoa da Santíssima Trindade.

“A fé trinitária também está no coração da Igreja. Toda oração litúrgica é uma invocação ou louvor à Trindade Santa”

Numa carta, por maior que seja o nosso esforço e nosso amor, nunca se consegue transmitir tudo aquilo que se desejaria, ou que fosse necessário. Então, elege-se para escrever apenas alguns aspectos, aqueles que se percebe mais relevantes ou essenciais para serem comunicados. Ora, numa Carta Pastoral, ainda mais contando sobre Jesus, é impossível conseguir dizer tudo, pois, Ele é a fonte inesgotável da verdade. Nem os evangelistas escreveram tudo sobre Jesus. Escreveram o que lhes foi possível, para que com o testemunho da escrita creiamos n’Ele. Esse também é o meu desejo: favorecer e colaborar o encontro com Jesus, que há de ser cada dia mais intenso e profundo.

Adaptado da Carta Pastoral “Creio em Jesus Cristo - Meditação sobre o Filho unigênito do Pai”, que será lançada no dia 1º de julho, no encerramento da Festa do Divino Pai Eterno 2018, em Trindade

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