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31/08/2020

A Paróquia à Luz da Instrução

“A Conversão Pastoral da Comunidade Paroquial a Serviço da Missão Evangelizadora da Igreja”

A Paróquia à Luz da Instrução - Vida Cristã - Arquidiocese de Goiânia

Introdução

 

No dia 27 de junho de 2020, a Congregação para o Clero divulgou a instrução intitulada “A conversão Pastoral da Comunidade Paroquial a Serviço da Missão Evangelizadora da Igreja”. O verdadeiro sentido da iniciativa é revelar que “na Igreja há lugar para todos e todos podem encontrar seu lugar, respeitando a vocação de cada um”. Embora não tenha causado alarme na Igreja da América Latina, o documento repercutiu na Europa, causando, inclusive, posicionamentos adversos entre alguns bispos alemães.

 

Os prelados alemães manifestaram suas opiniões: o cardeal Walter Kasper fez elogios ao documento, falando da preocupação que demonstra em valorizar teologicamente a missão do padre. Por outro lado, pontuou a carência de uma  linguagem mais positiva, encorajadora e sensível, já que foca o ministério sacerdotal na perspectiva do Código de Direito Canônico. Lembrou, ainda, que os presidentes das conferências episcopais deveriam ter sido ouvidos antes da publicação.

 

O cardeal Marx, arcebispo de Munique, mencionou que uma escuta mais atenta entre os diferentes níveis da Igreja deveria ter acontecido. O arcebispo de Bamberg, Ludwig Schick, comentou que o documento nunca deveria ter sido publicado: “trata-se de uma instrução que faz mais mal do que bem”. O cardeal de Colônia, Rainer Woelki, por outro lado, elogiou o documento, pelo fato de lembrar as verdades fundamentais da fé.

 

Diante de tais dissensos, nos perguntamos: afinal, que documento é este? É formado por 124 parágrafos, 183 notas de referências e composto por onze capítulos. Nos primeiros seis capítulos, temos uma reflexão sobre conversão pastoral, sem qualquer citação dos textos conclusivos das Conferências de Santo Domingo e Aparecida, onde o conceito foi introduzido e desenvolvido. Fala do sentido missionário e do valor da paróquia na contemporaneidade. A partir do sétimo capítulo são apresentadas as repartições das paróquias nas diferentes modalidades de aplicação das normas canônicas.

 

Fica evidente que o documento é uma síntese de dois outros documentos de quase 20 anos atrás. O primeiro, resultado da atividade de vários dicastérios da cúria romana, isto é, uma instrução interdicasterial: Ecclesia de mysterio, “acerca de algumas questões sobre a colaboração dos fiéis leigos no ministério dos sacerdotes”, de 15 de agosto de 1997. Como fonte de pesquisa foi usada também a instrução da Congregação para o Clero: O presbítero pastor e guia da comunidade paroquial, de 4 de agosto de 2002.

 

Considero como principal lacuna do texto, a ausência da noção conceitual do que significa “conversão pastoral” (Conferência Santo Domingo, 30). Sobre tal conceito, podemos nos reportar às conclusões da Conferência de Aparecida que o coloca em destaque com relevância semântica.

 

Nessa importante conferência encontramos as seguintes considerações sobre a conversão pastoral: isto é, “abandonar as ultrapassadas estruturas que já não favoreçam a transmissão da fé” (cf. DAp, 365) , realizar “reformas espirituais, pastorais e também institucionais” (cf. DAp, 367), “requer que as comunidades eclesiais sejam comunidades de discípulos missionários ao redor de Jesus Cristo Mestre e Pastor” (cf. DAp, 368); “vá além de uma pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente missionária” (cf. DAp, 370) e, finalmente, que “às exigências do mundo de hoje com indicações programáticas concretas, objetivos e métodos de trabalho, formação e valorização dos agentes e a procura dos meios necessários que permitam que o anúncio de Cristo chegue às pessoas, modele as comunidades e incida profundamente na sociedade e na cultura mediante o testemunho dos valores evangélicos” (cf. DAp, 371).

 

Este novo documento apresenta três pistas para que as paróquias entrem na perspectiva de uma “Igreja em saída”, em três eixos: canônico, teológico e pastoral. Tais pistas objetivam reestruturar, reorganizar, reajustar, renovar, reorientar e revitalizar as nossas paróquias para serem mais missionárias numa “Igreja em saída” com acento eclesiológico da missionariedade; sair da própria comodidade e ter a coragem de alcançar todas as periferias que precisam da luz do Evangelho (cf. EG 20); ir ao encontro daqueles que são a carne de Cristo, tocar e assumir seus problemas. O estar em atitude de “saída” é pista, é diretriz, abertura de horizonte para a vida paroquial na dimensão da visibilidade da Igreja.

 

a )Pistas Canônicas:

“A conversão pastoral da comunidade paroquial a serviço da missão evangelizadora da Igreja” é um documento acentuadamente técnico pelas suas fontes embora, sob este aspecto, não apresente nenhuma novidade legislativa em relação à paróquia.

 

Historicamente, a estrutura paroquial foi ganhando força no decorrer da história. O Concílio Vaticano II deu ênfase especial ao seu papel para a missão evangelizadora. Os padres conciliares analisaram a evolução do sistema paroquial como uma condição histórica do cumprimento do mandato de Jesus. Basta percorrer os documentos conciliares, o Código de Direito Canônico e o Catecismo da Igreja Católica (cf. SC 24 e 42; LG 20 e 26; CD 28-32,35 e 44; OT 2 e 22; AA 10,26 e 30; AG 37; PO 19-22; CDC cânones 374 §1, 515-552, 1740-1752 e ainda 89, 107, 233, 510 §2, 757, 776, 800, 833, 877, 911, 958, 986, 1079, 1110 e 1272; CIC 2579 e 2226).

 

Segundo o Código Direito Canônico, “a paróquia é uma determinada  comunidade de fiéis, constituída de modo estável na Igreja Particular, cujo cuidado pastoral, sob a autoridade do bispo diocesano, é entregue a um pároco, como pastor próprio” (cf. CDC 515 §1). O Código de Direito Canônico determina que “toda diocese ou Igreja particular seja dividida em partes distintas ou paróquias” (cf. CDC 374, §1) e que “a paróquia seja territorial, isto é, seja tal que compreenda todos os fiéis de um determinado território” (cf. CDC 518).

 

Ao mencionar a questão do território, o documento apresenta que ele não é apenas um espaço geográfico delimitado, mas o contexto no qual cada um exprime a própria vida feita de relações, de serviço recíproco e de tradições antigas.

 

A paróquia tem uma ligação particular com o território em que está situada. É um lugar demarcado, dotado de estruturas específicas, impregnado de significados, símbolos e imagens. Essa estrutura específica é para favorecer o exercício da fé e a identidade religiosa. Evocada como território, é um exemplo notável de organização de vida social e pessoal dos habitantes, pontuando o tempo cotidiano da comunidade. Ela é o lugar para onde confluem tradições, expectativas, problemas culturais, sociais e políticos de seus habitantes (cf. Oriolo, Dom Edson, Paróquia Sinal de Esperança, p. 23).

 

Há vários séculos, notam-se mudanças nos territórios das paróquias, quer por criação de novas paróquias, quer por fragmentação de dioceses. Hoje, mais do que nunca, o território paroquial supera todos os limites possíveis. Nada de fronteiras, nada de interdições, nada de limites. As paróquias estão se tornando completamente difusas no novo cenário do mundo urbano.

 

O aspecto territorial da paróquia é um fator importantíssimo, bem como o pertencer a determinada diocese, mesmo sabendo que muito subestimam o aspecto territorial com o surgimento das comunidades. Como mantê-los?

 

O princípio da territorialidade da paróquia está sendo colocado em discussão e, para mantê-lo nas cidades com vários territórios paroquiais, é preciso que haja um plano de pastoral orgânico.

 

Hoje, também, são necessárias propostas de solução já previstas pelo Código de Direito Canônico, como as “paróquias pessoais” e outras instâncias pastorais especializadas, que ultrapassam o território, mas que valorizam a paróquia como “comunidade de fiéis”. O aspecto territorial das paróquias é importante para dar a concretude que o modelo da encarnação pede à Igreja. A paróquia, assim como a Igreja, precisa ser concreta.

 

b)Pistas Teológicas

O documento apresenta a paróquia, também na perspectiva teológica. Para tal, percorre a história da Igreja desde o século IV fundamentando sua natureza, finalidade e missão nas mesas da Palavra de Deus e da Eucaristia, que são os alicerces para motivam a visibilidade da Igreja. A celebração da Eucaristia, celebrada e vivenciada na comunidade paroquial, deverá motivar a leitura e a meditação da Palavra de Deus, para que o fiel possa participar de tantas outras mesas no mundo urbano.

 

A paróquia, à luz da teologia eucarística, faz da celebração eucarística fonte e referência de todas as atividades sacramentais, pastorais e caritativas. O próprio Código de Direito Canônico nos ajuda a entender que “pela Eucaristia continuamente cresce a Igreja e, por ela, “é significada e se realiza a unidade do povo de Deus e se completa a construção do Corpo de Cristo” (cf. CDC 897). Portanto, “o sacrifício eucarístico, memorial da morte e ressurreição do Senhor, em que se perpetua pelos séculos o sacrifício da cruz, é ápice e a fonte de todo o culto e da vida cristã” (cf. CDC 897).

 

A essência da paróquia como fonte de vivência cristã só vai ser entendida quando o mistério eucarístico for o alimento para o nosso caminhar peregrino neste mundo. A paróquia, nesse sentido, é uma realidade dinâmica e viva, cuja transformação visa ser realmente o espaço onde o fiel possa alimentar-se do mistério de Jesus Cristo celebrado eclesialmente.

 

A missão do pároco consiste em fazer com que a celebração eucarística se torne o elemento central da vida eclesial dos fiéis (cf. CDC 528), de sorte que tenham energia para irradiar o seu sentido de ação de graças em todos os momentos de suas vidas. Pois, como o “Ite, missa est”, do rito extraordinário, apenas insinua, nós podemos dizer claramente: “Ide, a missa continua”, ou seja, agora é a missão (cf. Oriolo, Dom Edson, Paróquia Sinal de Esperança, p. 72). A Eucaristia aponta horizontes novos para que a paróquia não fique restrita ao aspecto canônico-territorial, mas vivencie seu autêntico caráter de assembleia eucarística.

 

De acordo com o documento conciliar Christus Dominus – que considero a “carta magna” dos responsáveis pelas paróquias –, os párocos devem “pregar a Palavra de Deus a todos os fiéis, a fim de que, fundados na fé, esperança e caridade, cresçam em Cristo, e a comunidade cristã dê aquele testemunho de caridade que o Senhor recomendou” (cf. CD 30).

 

A paróquia dispõe de meios especiais, sobretudo a homilia, que ilumina os acontecimentos de cada dia, a catequese em todas as idades, o contato pessoal e a pregação, que suscitam entre os fiéis a vocação evangelizadora. A homilia e a catequese são os instrumentos mais adequados para obter a conversão pessoal e o testemunho da vida.

 

Os párocos devem cuidar para que a celebração do sacrifício eucarístico seja centro e cume de toda a vida da comunidade cristã. Do mesmo modo, devem se empenhar muito para que os fiéis se nutram do alimento espiritual pela piedosa e frequente recepção dos sacramentos e pela consciente e afetuosa participação na liturgia (cf. CD 30). Celebrar bem os sacramentos, com piedade e digna simplicidade, é uma forma sublime de servir ao Povo de Deus (cf. Mc 9,25). O programa paroquial deverá prescrever tempos fortes de oração e de contemplação, pessoais e comunitários.

 

c)Pistas Pastorais

Entre as prioridades pastorais na paróquia, que certamente são muitas, a missionariedade é a mais urgente! Continuar a missão de Jesus não é só celebrar o culto e desenvolver atividades pastorais, mas abraçar um estilo de vida que testemunhe concretamente o amor. Caso não nos amemos entre nós, como podemos ser ministros do amor? Na Igreja Particular, a missionariedade equivale a “ter os mesmos sentimentos de Cristo” (cf. Fl 2,5), no exercício da comunhão, perdão, acolhimento, valorização e abertura ao outro.

 

A missionariedade só tem sentido na dinâmica da verdadeira comunhão presbiteral para superarmos a pastoral de mera conservação, que repete as mesmas fórmulas e se conforma com os mesmos resultados. O documento ressalta que a cúria e os organismos de comunhão, carecem de novos paradigmas de comunhão e participação. As nossas paróquias precisam crescer como referencial para os nossos fiéis, como sinais da “Igreja que vive entre as casas de seus filhos e filhas” (cf. CFL 26).

 

A instrução valoriza a importância dos fiéis leigos com a riqueza de carismas e ministérios a serviço da paróquia, de acordo com a índole própria e formação específica. Os fiéis leigos devem estar nos organismos de corresponsabilidade eclesial, como os conselhos para assuntos econômicos e de pastoral paroquial ajudando os seus párocos.

 

Na dinâmica da missionariedade, o documento ressalta que devemos valorizar os carismas, nada de clericalizar os leigos ou laicizar os clérigos. Devemos trabalhar para uma reforma missionária pastoral para não cair na excessiva e burocrática organização de eventos e numa oferta de serviços, que não exprimem a dinâmica da evangelização, mas critério de autopreservação.

 

Entre o imperativo diocesano e paroquial, há uma instituição fundamental e importantíssima para o exercício da missionariedade: a forania (Diretório para o Ministério dos bispos, 216) (região, decanato, setor, comarca)! O futuro da ação pastoral das paróquias tem por chave a forania. Reorganizar, posicionar, articular, conscientizar, implementar, valorizar as foranias, com toda sua estrutura, é condição indispensável para introduzir a renovação eclesial  em uma diocese.

 

A palavra forania, derivada de “fórum”, designa a instância apropriada para a partilha, discussão e desenvolvimento de ações evangelizadoras comuns, que sejam propostas, dialogadas, animadas, coordenadas e avaliadas de modo colegiado, na consciência de mútua corresponsabilidade, em vista de uma pastoral contextualizada, relevante e orgânica.

 

A forania ambienta e aperfeiçoa o relacionamento entre as diversificadas expressões do “ser Igreja” para uma vivência eclesial mais sólida: fortalece a fraternidade presbiteral; favorece as relações entre o laicato e os ministros ordenados; estimula a integração das expressões de vida consagrada à pastoral da Igreja Particular; potencializa a troca de experiências entre paróquias e o enfrentamento conjunto de dificuldades similares.

 

Conclusão

Como conclusão, desejo simplesmente fazer memória das palavras visionárias do Papa Francisco no encontro com os bispos poloneses, em 27 de julho de 2016, em que há a síntese da “paróquia em saída” sonhada pelo pontífice e que se apresenta como paradigma para a conversão pastoral de nossas paróquias:

 

“A paróquia é sempre válida! A paróquia deve permanecer: é  uma estrutura que não devemos jogar fora da janela. A paróquia é precisamente a casa do Povo de Deus, a casa onde se vive a fé. O problema está no modo como organizo a paróquia. Há paróquias com secretárias paroquiais que parecem ‘discípulas de satanás’: assustam as pessoas. Paróquias com as portas fechadas. Mas existem também paróquias com as portas abertas, paróquias onde, quando chega alguém com uma questão, lhe dizem: ‘Sim, sim... Sente-se. Qual é o problema?’ E escuta-se com paciência... porque cuidar do Povo de Deus é cansativo, é cansativo!

 

A paróquia é cansativa, quando está bem organizada. A renovação da paróquia é uma das coisas que os bispos devem ter sempre sob os olhos: Como está esta paróquia? Que faz? Como está a catequese? Como é ensinada? É aberta?

 

Nas paróquias – não digo naquelas que estão em bairros pequenos, mas nas paróquias que estão no centro, nas grandes avenidas –, se houver um confessionário com a luz acesa, há sempre pessoas que vão. Sempre! Uma paróquia acolhedora. E nós, bispos, devemos interpelar os padres sobre isto: ‘Como está a tua paróquia? E tu sais? Visitas os presos, os doentes, as velhinhas? E, com as crianças, que fazes?’

 

A paróquia é importante. Alguns dizem que a paróquia está ultrapassada; agora é o tempo dos movimentos. Isto não é verdade! Os movimentos ajudam, mas não devem colocar-se como alternativa à paróquia: devem ajudar na paróquia, fazer caminhar a paróquia, como faz a Congregação Mariana, como faz a Ação Católica e muitas outras realidades. Correr atrás de novidades, pôr de lado a estrutura paroquial? Aquilo que vos digo talvez possa parecer uma heresia, mas é assim como eu a vivo: creio que é uma realidade análoga à estrutura episcopal; diferente, mas análoga.

 

Na paróquia, não se toca: deve permanecer como um local de criatividade, referência, maternidade e o mais que seja; e, dentro disto, exercitar a capacidade inventiva. E quando uma paróquia procede assim, realiza-se aquilo a que chamei – isto a propósito dos discípulos missionários que perguntava – a ‘paróquia em saída’.

 

É preciso inventar, procurar, sair; procurar as pessoas, penetrar nas dificuldades das pessoas. Hoje, uma paróquia-escritório não serve, porque as pessoas não são disciplinadas. Vós tendes um povo disciplinado, e isto é uma graça de Deus. Mas geralmente o povo não é disciplinado. Penso na minha terra: se não vais à procura das pessoas, se não te aproximas, elas não vêm. E isto é o discípulo- missionário, paróquia em saída. Sair a procurar, como fez Deus que enviou o seu Filho à nossa procura

 

 

Dom Edson Oriolo (Bispo da Igreja Particular de Leopoldina – MG)

 

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