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13/06/2019

34ª Semana do Migrante

O Brasil no caminho da compaixão e da fraternidade

34ª Semana do Migrante - Notícias - Arquidiocese de Goiânia

“Migração e políticas públicas” é o tema da Semana do Migrante deste ano, proposto para reflexão em todo o Brasil, no período de 16 a 23 de junho, em sintonia com a Campanha da Fraternidade 2019. O lema foi escolhido com base no convite e na convocação do papa Francisco: “Acolher, Proteger, Promover, Integrar e Celebrar. A luta é todo dia”.

 

Ao debater os problemas sociais brasileiros sob a ótica das migrações, a Pastoral dos Migrantes contribui para a formação de seus agentes e tem o intuito de ajudar as pessoas a entender que migrar é um direito humano e que é necessário efetivar políticas justas que resguardem o direito de cada um, independentemente de sua origem e destino.

 

Celebrações em Goiânia

No dia 17 de junho, das 19h às 21h, será realizado um culto ecumênico organizado pela Pastoral do Migrante, na Área 2 da PUC Goiás (Praça Universitária), no auditório do bloco C.

 

No dia 19 de junho, às 15h, Dom Moacir Silva Arantes, bispo auxiliar da Arquidiocese de Goiânia, vai celebrar missa na intenção dos migrantes, no espaço de atendimento da Pastoral do Migrante, na Rodoviária de Goiânia.

 

A irmã Glória Dal Pozzo, coordenadora da Pastoral do Migrante na Arquidiocese de Goiânia, destaca que “a atual conjuntura mundial aponta uma crise humanitária e um número crescente de deslocamentos humanos, motivados por diversas circunstâncias, como: guerras, perseguições, desequilíbrios ambientais, pobreza e fome”. De acordo com dados mundiais, 70 milhões de pessoas estão refugiadas e, destas, quase 175 mil são crianças desacompanhadas.

 

Esse quadro, segundo a religiosa, clama pela adoção de políticas públicas nacionais e internacionais que protejam e integrem os migrantes e imigrantes, garantindo os direitos básicos e fundamentais de todo ser humano de ir e vir e de acesso à moradia, à educação, ao transporte, à segurança, à saúde e à cultura. “É uma grande contradição, por exemplo, alimentar preconceito contra o imigrante em nosso país, pois mais de 3 milhões de brasileiros estão em outros países e, em contrapartida, pouco mais de 700 mil estrangeiros vivem aqui”, ressaltou a irmã Glória.

 

Eliane Borges

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