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16/09/2022

Nossa Senhora e suas sete dores

Nossa Senhora e suas sete dores - Notícias - Arquidiocese de Goiânia

No último dia 15 de setembro, celebramos o Dia de Nossa Senhora das Dores. Podemos perceber, com a cena da Paixão, Morte e Ressureição do Senhor, quando nossa Mãe Santíssima, aos pés da cruz, sofre a dor em ver seu filho ser morto. Esta memória da Santa Igreja também nos remete à profecia do velho Simeão “Quanto a ti, uma espada te traspassará a alma” (Lc 2,33-35).

 

Em dois momentos do ano, a Igreja comemora as dores da Santíssima Virgem. O primeiro é na Semana Santa, quando celebramos o mistério da nossa fé e o segundo, no dia 15 de setembro. A memória de Nossa Senhora das Dores está intimamente ligada à Festa que celebramos no dia anterior. Em 14 de setembro, celebramos a Exaltação da Santa Cruz, a cruz que para nós não representa dor, mas, sim, de onde veio a nossa salvação.

 

Tomaremos por base as meditações de Santo Afonso Maria de Ligório sobre as Sete Dores de Maria

 

1 – A profecia de Simeão (Lucas 2,34-35)
Na primeira dor, Santo Afonso lembra que Deus usa de misericórdia conosco “ocultando” as “cruzes vindouras” na nossa vida, porque ele deseja que vivamos o sofrimento somente na hora e no momento certos.

 

2 – A fuga para o Egito (Mateus 2,13-21)
Jesus e Maria passaram pelo mundo como fugitivos e eles trazem uma lição para nós, diz Santo Afonso. “Temos de viver na terra como peregrinos, sem apegos aos bens que o mundo nos oferece.” Aprendamos com Jesus e Maria a abraçar as cruzes, porque sem elas não podemos viver neste mundo.

 

3 – Os três dias em que Jesus esteve perdido (Lucas 2,41-51)
Uma das maiores dores de Maria foi esta: a perda de seu Filho no templo. Somente nesta dor é que ouvimos Maria queixar-se, diz Santo Afonso. “Filho, por que fizeste assim conosco? Olha que teu pai e eu te buscamos aflitos!” (Lc 2,48).

 

4 – O encontro com Jesus levando a cruz (Lucas 23,27-31)
Maria Santíssima chora ao ver chegar o momento da Paixão e ao notar que faltava pouco tempo para perder o seu Filho. Santo Afonso recorda que Maria não quer abandonar Jesus, embora ver sua morte seja uma dor incalculável.

 

5 – Sua morte no Calvário (João 19,25-27)
Aqui temos que contemplar um grande martírio, indica Santo Afonso. Uma mãe é condenada a ver morrer diante de seus olhos o seu Filho inocente. “Estava em pé junto à cruz de Jesus, sua Mãe” (Jo 19,25).

 

6 – A descida da cruz (Mateus 27,55-61)
Na sexta dor da pobre Mãe de Jesus, Santo Afonso convida a contemplar “com atenção e lágrimas de piedade”. As dores que até agora, uma a uma, iam golpeando Maria, vem todas de uma única vez.

 

7 – Sepultamento de Jesus (Lucas 23,55-56)
A sétima e última dor que Santo Afonso medita é a que mostra o sofrimento de Maria ao ver-se obrigada a deixá-lo finalmente no sepulcro.

 

(Fonte: A12.com)

 

Marcos Paulo Mota

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