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08/10/2021

Infância e Adolescência Missionária

Conheça o trabalho da Pontifícia Obra da Infância e Adolescência Missionária na Arquidiocese

Infância e Adolescência Missionária - Notícias - Arquidiocese de Goiânia

Criada na França, no ano de 1843, por Dom Carlos Augusto Maria José de Forbin-Janson, a Pontifícia Obra da Infância e Adolescência Missionária (IAM) surgiu a pedido dos missionários que faziam um trabalho na China e relataram ao bispo a realidade dos adolescentes naquele país.

 

O bispo convocou algumas crianças francesas para rezar pelas crianças chinesas. Assim, as crianças francesas comprometeram-se a rezar uma Ave-Maria por dia pelas crianças da China e a ajudá-las com uma moeda ao mês, expressão de caridade cristã e solidariedade universal, sob orientação de Paulina Jaricot, fundadora da Pontifícia Obra da Propagação da Fé.

 

Na Arquidiocese de Goiânia, a Pontifícia Obra da Infância e Adolescência Missionária (IAM), também conhecida como Infância Missionária, os primeiros grupos começaram a ser formar no ano de 1997. O objetivo da obra é criar o espírito missionário entre crianças e adolescentes, cooperando espiritualmente com orações, sacrifícios e testemunhos de vida.

 

De acordo com a assessora e coordenadora arquidiocesana da IAM, Mônica Portela, a infância Missionária “É uma obra pontifícia que colabora com a missão de Deus, inserindo as crianças e adolescentes nas atividades missionárias numa dimensão universal. Nessa Obra Missionária, as crianças e adolescentes são os protagonistas, evangelizando e ajudando outras crianças e adolescentes, tornando Jesus Cristo conhecido e amado.”

 

A coordenadora faz parte da obra há aproximadamente 11 anos e explicou como essa missão ajuda na formação cristã das crianças. “Promovendo o espírito missionário em crianças e adolescentes, despertando neles o desejo de ir ao encontro do outro, numa Igreja em saída, assim como nos pede o papa Francisco. Levando o Evangelho a todos aqueles que não o conhecem”, diz.

 

Crianças a partir dos 6 anos de idade podem fazer parte da Infância Missionária e permanecem nela até os 14 anos. Depois, são convidadas a fazerem parte da Juventude Missionária. Porém, em alguns casos especiais, a coordenadora explicou que o adolescente não quer sair e se torna um assessor da IAM.

 

Segundo um levantamento feito no ano de 2019, aproximadamente 100 crianças participavam da Pontifícia Obra da Infância e Adolescência Missionária. Naquela época, a obra estava presente em cinco paróquias da Arquidiocese. “Em março de 2019 tivemos um encontro de formação para novos assessores e implantação da IAM. Algumas paróquias demonstraram interesse em conhecer e implantar. Porém, veio a pandemia e não foi possível acompanhar e realizar”, comenta Mônica Portela.

 

Com a chegada da pandemia, a Infância Missionária precisou se reinventar. “Durante este período estamos fazendo os encontros semanais virtuais, Terço Missionário também virtual e, no mês de outubro, estamos fazendo as novenas missionárias com as crianças, adolescentes e famílias também no modo on-line”, destacou a coordenadora. Além disso, a pandemia fez com que a obra abrisse mão de alguns projetos. “Tínhamos programadas algumas atividades. O Terço Missionário nas ruas, o bate-latas missionário, a missão de porta em porta não foram realizados em 2021. Como as crianças ainda não foram vacinadas, possivelmente este ano não retornaremos presencialmente”, explica.

Suzany Marques

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