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06/12/2019

Dia Mundial de Luta contra a Aids

1º de dezembro é celebrado no Santuário Sagrada Família

Dia Mundial de Luta contra a Aids - Notícias - Arquidiocese de Goiânia

No domingo, 1º de dezembro, foi celebrado o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. Para suscitar reflexões sobre a temática, o Santuário Sagrada Família recebeu o bispo de Goiás e referencial da Pastoral da Aids Nacional, Dom Eugênio Rixen, que presidiu a Santa Missa, marcando o início das atividades deste dia. Após a celebração, foi realizada uma ação na área externa do Santuário, voltada à prevenção da Aids: uma equipe da Secretaria Estadual da Saúde atendeu a população, das 8h30 às 13h, aplicando o teste de HIV, cujo resultado é sigiloso.

 

O reitor do Santuário, padre Rodrigo de Castro, informou que o objetivo da iniciativa foi aderir à campanha iniciada no dia 28 de novembro, em todo o país, pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), coordenada pela Pastoral da Aids, para estimular as pessoas a fazerem o teste de HIV/Aids. “Pelo acolhimento e a divulgação de informações, a Igreja quer ajudar a afastar a carga negativa do teste, como a insegurança, o medo do estigma e da discriminação. As pessoas precisam saber que o teste está disponível na rede pública de saúde, é gratuito, seguro e sigiloso; e que a Aids tem tratamento, inclusive para benefício das crianças em gestação”, ressaltou padre Rodrigo.

Em sua reflexão, Dom Eugênio lembrou que naquele dia se iniciava o Advento. Conforme o bispo, é um tempo de espera pela vinda do Salvador, que veio para nos dar a vida em abundância. “Iniciamos, hoje, o Advento, composto por quatro domingos de preparação para o Natal de Jesus. No Natal, devemos pensar em vida nova, paz, partilha; e pedir a Deus a graça de que nessas quatro semanas do Advento a vida nasça e renasça, onde temos tantos sinais de morte.”

 

“Tenham as qualidades que o Senhor Jesus Cristo tem”. Segundo Dom Eugênio, esse tema foi muito importante para o início das atividades da Pastoral da Aids. “Nossa pastoral nasceu dessa ideia, não nasceu para ter prestígio, até porque muita gente tem medo desse trabalho pastoral, mas nossa pastoral nasceu olhando para Jesus que sempre esteve compassivo e cuidando dos doentes.” O bispo concluiu dizendo que “uma comunidade que não cuida dos doentes, não é uma comunidade de Jesus, pois esse povo não o imita”.

 

Marcos Paulo Mota
Acadêmico de Jornalismo pela PUC Goiás

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