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09/08/2017

Reunião de Pastoral do mês de agosto

Arquidiocese apresenta nova Carta Pastoral de Dom Washington Cruz e Comissão da Pastoral Familiar

Reunião de Pastoral do mês de agosto - Notícias - Arquidiocese de Goiânia

 

No próximo dia 12 de agosto, das 8h30 às 12h30, acontecerá, no Centro Pastoral Dom Fernando (CPDF), a primeira Reunião Mensal de Pastoral do semestre, na qual terá destaque a apresentação da 15ª Carta Pastoral do nosso arcebispo Dom Washington Cruz, “Creio em Deus Pai, meditação sobre o amor paterno de Deus”, e da Pastoral Familiar Arquidiocesana.

A Carta será apresentada pelo coordenador arquidiocesano de Liturgia e Arte Sacra, padre Antônio Donizeth do Nascimento, que irá dar ênfase aos capítulos do documento que foi lançado pelo arcebispo no dia 2 de julho, por ocasião da Festa do Divino Pai Eterno, em Trindade.

 

Com 80 páginas, a nova Carta Pastoral está dividida em 13 capítulos, nos quais o arcebispo enfatiza que o Pai sempre estará ao nosso lado, nos protegendo e nos guiando. “Podemos viajar por muitos caminhos, conhecer muitas pessoas e muitos lugares, conquistar muitos méritos, fazer travessias escuras e confusas, perder de vista a direção e os roteiros. Tudo poderá acontecer nas águas do mar da vida. Entretanto, nunca nos sentiremos perdidos – como pessoa, família, comunidade, Igreja, país e humanidade – se mantivermos, no íntimo de nossos corações e no horizonte do imaginário cultural de nossa civilização, a referência da casa do Pai” (n° 2).

 

Segundo padre Antônio, é importante que as lideranças pastorais das paróquias participem desta primeira Reunião Mensal de Pastoral do semestre, porque o conteúdo da Carta é de suma importância como horizonte evangelizador de nossa Igreja particular, primeiro, por se tratar de uma medição sobre Deus Pai; segundo, porque ela contém o magistério do nosso pastor, Dom Washington Cruz, que precisa ser sedimentado pelo povo de Deus. “Creio em Deus Pai é uma Carta Pastoral muito densa, com muitos elementos teológicos sobre piedade popular, por isso não é simples de ser trabalhado o seu conteúdo, razão pela qual motivamos nossos paroquianos a participarem desta Reunião Mensal, para que entendam o teor desse importante documento do nosso pastor”, disse em entrevista padre Antônio Donizeth.

Além desse momento, serão destaques também da reunião o testemunho em vídeo de Narcisa Maria Ferreira, de 86 anos, que é casada com Afonso Gonçalves Ferreira, 89. Ela irá falar sobre a sua devoção ao Divino Pai Eterno. “A primeira vez que fui a Trindade, para a Festa do Divino Pai Eterno, eu tinha cinco meses de vida. Eu nasci em 2 de março de 1931”, disse em entrevista. Segundo Dona Narcisa, desde aquela época até hoje, ela nunca perdeu a missa campal de encerramento da festa, no primeiro domingo de julho, às 8h, na Praça Dom Antonio, em Trindade. A tradicional devoção vem de muitas gerações, disse ainda. “No lançamento da pedra fundamental da basílica, eu estava presente, com 12 anos de idade. Lembro que a devoção já existia em nossa família, com o avô da minha mãe, Sr. José Lucindo Ribeiro, que é um dos fundadores da antiga Campininha das Flores”, afirmou. Logo após o vídeo, o casal Narcisa e Afonso serão apresentados no palco.

Pastoral Familiar

Na sequência, o casal coordenador da Pastoral Familiar Arquidiocesana, Fernando Antônio e Maria Olinda, apresentam a nova Comissão da Pastoral Familiar da Arquidiocese, legitimada pelo arcebispo no dia 14 de fevereiro, em reunião realizada no Centro Pastoral Dom Antonio (CPDA). A Comissão Executiva, cujo assessor eclesiástico é o bispo auxiliar Dom Moacir Arantes, reúne coordenadores e membros da pastoral em várias paróquias da Arquidiocese. Durante a exposição do casal, que deverá ter também a participação do bispo, a coordenação vai apresentar o trabalho da pastoral, que tem o objetivo de atingir os 27 municípios que integram esta Igreja particular, impulsionando o cuidado com as famílias em nossas paróquias e comunidades.

 

Dom Moacir, Bispo Auxiliar

 

 A busca por uma Pastoral Familiar organizada se dá concretamente com a atuação das comissões e equipes Arquidiocesana e Paroquial, conhecendo a realidade familiar por meio de estudos feitos a respeito da situação e das necessidades das famílias; fazendo levantamento dos trabalhos que estão sendo realizados nas paróquias e na Arquidiocese e ajudando a compor planejamento de ações (paroquial e arquidiocesana), para evitar conflitos de datas e atividades; refletir constantemente sobre a realidade familiar à luz do Evangelho e do magistério; promover a formação e capacitação de agentes da Pastoral Familiar e das famílias. É responsabilidade do pároco ou administrador paroquial (ou o eclesiástico a quem delegar) constituir a comissão ou equipe paroquial de Pastoral Familiar, podendo contar com o apoio da comissão arquidiocesana.

 

Em série de artigos publicados no Encontro Semanal, até agora nas edições 154, 159 e 164, Dom Moacir vem apresentando a proposta para cuidar das famílias, pela ação evangelizadora daNova Comissão da Pastoral Familiar Pastoral Familiar. Esse projeto, segundo ele, abraçado pela Arquidiocese, tem o objetivo de promover, cuidar e defender a vida, a família e o matrimônio, a partir do projeto de Deus. Para que isso se concretize, explicou Dom Moacir na edição 159, “é urgente construirmos uma Ação Evangelizadora conjunta, por meio da Pastoral Familiar e de todos os movimentos, serviços, institutos e comunidades de Vida que têm a família como sua missão. Essa Ação Evangelizadora precisa acolher as pessoas em sua existência concreta, fomentar o desenvolvimento de suas legítimas buscas e aspirações, encorajar o seu desejo de Deus e a sua vontade de sentir-se plenamente parte de uma Igreja viva e comprometida”.

A missão da Pastoral Familiar com sua comissão organizada e atuando afetiva e efetivamente, ainda conforme Dom Moacir, requer a coparticipação das paróquias desta Arquidiocese e isso passa necessariamente pelo conhecimento do que é a Pastoral Familiar, uma iniciativa da Igreja, desde São João Paulo II, que não deve ser substituída por nenhuma outra que trabalha com as famílias. “Na Pastoral Familiar, a responsabilidade da evangelização das pessoas em seus relacionamentos familiares não está ligada a um carisma, mas à própria missão da comunidade paroquial, conduzida por um pastor – seu pároco ou vigário paroquial –, entrosada com todos os outros movimentos, associações, comunidades de vida, que também cuidam de setores da vida familiar no território paroquial”. 

Fúlvio Costa

 

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